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Cipó Imbé - 10 ml

 
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Descrição Geral

CIPÓ IMBÉ (Philodendron bipinnatifidium)

Sou acre. Trago a força de Ogum da Mata. Minha seiva corre por canais bem firmes que procedem da profundidade. Eu expresso a comunicação da treva com a luz. Sou neutralizadora dos venenos, no plano físico. Atuo na defesa do corpo contra o ataque dos invasores. Conforto e curo. Sou redentora das culpas, no plano sutil. Clareio e dou consciência. Ofereço proteção e abro caminho para a reconciliação mediante o resgate e clarificação do que estava na sombra, oculto. Minha ação é valiosa em caso de envenenamento ou ferrada de animais venenosos. Interrompo o caminho das forças maléficas e as conecto com a origem. Sou abundante em fogo e a sabedoria me acompanha para manifestar-se no despertar das forças ocultas do corpo.

Eu sou a fortaleza e o poder desbordante.

Orixá – Ogum da mata
Classificação – Mata Virgem – Cipó
Modo de ser na Natureza – Na Mata virgem nasce no alto das árvores,e diz-se que sua semente chega aí através dos animais. Quando germina, crescem as folhas duras e grandes para o alto e descem suas raízes para a terra, formando cipós. Nos roçados e nos campos nasce diretamente no chão ou sobre os paus podres. Sua flor abre na lua Cheia.
Ponto de Força – 3° .chacra.nível astral
Atuação da Essência – Desintoxicante, resgatadora. Primeiro neutraliza e depois expulsa o veneno. Trabalha o ser profundo ajudando a pessoa encontrar os seus fantasmas, abre espaço para a reconciliação. Faz a comunicação das trevas para encontrar a Luz. Atua no inconsciente libertando cadeias ocultas que ligam aos obsessores e bloqueios de origem cármica. Muitos destes registros encontram-se ancorados no corpo astral, de onde são eliminados através desta essência. Trabalha com a imunidade. Já foi testado para desintoxicação de envenenamento por produtos químicos com sucesso. Aceita associação que o suavizem, como o Cactus Palma, Flor de Janeiro, etc. Coadjuvante na quimioterapia.
Uso fitoterápico – O povo da Floresta usa este cipó contra veneno de animais peçonhentos, especialmente picada de arraia. Cortam o cipó quando está descendo e usam a seiva sobre as picadas.

 

Essência Estoque • Contém Álcool

 

 PREPARAÇÃO E UTILIZAÇÃO DAS ESSÊNCIAS FLORAIS DA AMAZÔNIA 

Em frasco de vidro âmbar de 30 ml com conta-gotas e esterilizados adicione de 10 a 30% de conservante (brandy, vinagre de maçã, glicerina), adicione de 2 a 4 gotas de cada essência estoque floral escolhida, no caso de fórmulas estoques pode-se usar de 5 a 7 gotas, e completar com água mineral. Para crianças, animais ou pessoas com restrições ao uso de álcool pode-se preparar floral somente com água mineral e conservar na geladeira, sempre observando se o líquido esta límpido, sem resíduos ou bolor, caso contrário deve-se suspender o uso e preparar um outro frasco.

Deste frasco preparado a posologia para adultos é de 4 a 6 gotas (sublinguais) 4 vezes ao dia, em qualquer horário.

 

 SOBRE OS FLORAIS DA AMAZÔNIA 

As essências florais são um recurso terapêutico de natureza sutil, capazes de nutrir e estimular os processos internos do ser humano nos planos psicológico e emocional, traduzindo-se em agentes equilibradores da saúde humana. Elas possuem uma ação purificadora e desbloqueadora, que impulsiona a superação dos processos patológicos, através da ativação dos padrões naturais de saúde. Elas não possuem princípio ativo bioquímico e, portanto, não tem efeitos colaterais.

Os Florais da Amazônia, em sua filosofia e métodos de produção, seguem os procedimentos ditados pelo Dr. Edward Bach, que no início do século 20, foi o precursor da terapia floral em todo o mundo.

De que tratam? Atuam na superação de desequilíbrios de ordem emocional, psicológica e psicossomáticas dentro da purificação e harmonização do ser humano. Eles não focalizam doenças e padrões de desequilíbrio.

Sua ação terapêutica ocorre através da interação dos campos de consciência do reino vegetal, com o reino humano, podendo também ser utilizadas no cuidado com animais e na recuperação de ambientes. Elas vão atuar mediante a ativação de frequências que contém o registro dos padrões de saúde originais de cada indivíduo e que se encontram adormecidas ou foram suprimidas gerando desequilíbrios e adoecimento. Estar frequências, quando ativadas, proporcionam um despertar de consciência que vai se manifestar nos diversos níveis da saúde humana, ajustando o autocuidado e a relação harmoniosa entre os campos energéticos mais densos e os mais sutis. Elas também representam uma nutrição dos aspectos subjetivos, pois contribuem para o desabrochar das potencialidades e proporcionam progressos no caminho do autoconhecimento.

Como são feitos?

Os Florais da Amazônia foram estudados pelas pesquisadoras Maria Alice Campos Freire e Isabel Faccini Barsé, no interior da Floresta Amazônica, na Vila do Céu do Mapiá, na Floresta Nacional do Purus, desde o ano 1994.

Suas matrizes são produzidas no Centro Medicina da Floresta, organização não governamental, situada na mesma comunidade, e que desde 1997, se dedica ao resgate do conhecimento tradicional sobre as plantas amazônicas, sua aplicação prática, produção e distribuição dentro da própria Amazônia.

Sua matéria prima são somente flores e água. As flores são coletadas segundo critérios específicos de horários e respeitando as fases da lua, em três diferentes ecossistemas > a floresta primária (Mata Virgem), a floresta secundária (Capoeira) e as regiões de cultivo (Cultivadas). O método de extração é a solarização, no qual os raios solares ativam a liberação da freqüência das flores, que fica registrada na água. Após extraídas as essências, é adicionado o conservante (álcool vegetal), e são estocadas as matrizes. A partir da diluição das matrizes, são produzidas as essências estoque, que são distribuídas a terapeutas e farmácias, através da unidade de distribuição no Instituto Flores Mãe da Amazônia, situada em Nova Friburgo/RJ.

Formas de Pagamento


Detalhes


21999563653